quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Coach.Me - Novo Projecto

Depois de algum tempo de hibernação, gostava de partilhar com todos vocês o meu  novo projecto!
Com 2 Certificações Internacionais em Coaching, estou a dar mais ênfase a esta área.

Podem saber mais na minha pagina do FACEBOOK no link abaixo:

https://www.facebook.com/pages/CoachMe/104383099719349?ref=hl

Espero por vocês e pelos vossos likes e comentários! ;)

Obrigada!


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Se a Vida é um Jogo…























… estas são as Regras

Retirado do livro If Life Is a Game, These Are the Rules, de Cherie Carter Scott

Regra numero 1:

Irás receber um corpo. Podes amá-lo ou odiá-lo, mas será teu durante a tua vida, então aceita-o.

Regra número 2:

Irão ser-te apresentadas lições. Estás inscrito a tempo inteiro numa escola chamada “vida”. Cada dia nesta escola tens a oportunidade de aprender lições. Podes gostar das lições, ou detesta-las, mas fazem parte do teu currículo.

Regra número 3:

Não há erros nem falhanços, apenas lições. Crescimento é um processo de experimentação, de tentativas, erros e eventuais vitórias. As experiências que falharam fazem parte do processo tal como as que funcionaram.

Regra número 4:

A lição é repetida até estar aprendida. As lições serão repetidas de várias formas até que as aprendas. Os problemas, desafios, frustrações, irritações irão ser repetidos até que aprendas a lição. Quando aprendida, passas para a próxima lição.

Regra número 5:

A aprendizagem não ter fim. Todas as partes da vida contêm lições. Se estás vivo, existem lições para aprenderes.

Regra número 6:

“Além” não é melhor que “aqui”. Quando o teu “além” se torna um “aqui”, vais simplesmente obter um “além” que te irá parecer melhor que o teu actual “aqui”.

Regra número 7:

Os outros são somente um espelho de ti. Não podes amar ou odiar algo sobre outra pessoa a não ser que demonstre algo que amas ou odeias sobre ti próprio.

Regra número 8:

O que fazes da tua vida é contigo. Tu tens todas as ferramentas e recursos que precisas. O que fazes com eles é contigo.

Regra número 9:

As tuas respostas estão dentro de ti. Tudo o que precisas de fazer é olhar, ouvir, e confiar.

Regra número 10:

Irás esquecer isto tudo quando nasces. Tu podes lembrar-te disto se quiseres ao desenvolveres a tua sabedoria interna."

segunda-feira, 25 de junho de 2012

domingo, 27 de maio de 2012

Está disposto a pagar o preço?


















"Uma das questões que habitualmente me colocam é:
“Porque é que as pessoas não atingem o que querem da vida?”
Parece um tema batido, mas tenho assistido assustadoramente a uma cada vez maior problemática associada a esta pergunta.
Quando somos líderes, esta pergunta acaba por ter um peso diferente.
Liderar não é fazer, liderar é conseguir que a nossa equipa faça aquilo que nós na maioria dos casos faríamos bem.
Nos dias que correm, em que a motivação não pode, por motivos óbvios, estar ligada a aspectos financeiros, torna-se fulcral que o líder consiga entender como é que a cabeça das pessoas que lidera funciona e, ao fim ao cabo, o que as faz correr.
Poderia estar aqui a escrever sobre este tema a tarde inteira. Afinal de contas, é um tema que me apaixona há muitos anos e que fez toda a diferença no sucesso que tenho tido como formador, coach, consultor, vendedor, director comercial, director geral.
Não escrevo todos os meus papéis para me gabar, mas sim para que se entenda que esta questão é comum a todos os perfis que possa ter na vida.

No meu entender, existem vários aspectos para que as pessoas não atinjam o que querem da vida.

1. Não sabem o que querem
Parece simples, mas a maior parte das pessoas não sabe o que quer. Se lhes perguntarmos o que é que querem da vida, a resposta típica é:
“Quero ser feliz.”
Ora bem, conhecem alguma pessoa, a não ser que seja um caso patológico, que não queira ser feliz?
Não é o ser feliz que está em causa, é sim o que compõe para esta pessoa a felicidade. Quais são as variáveis que tinham de estar presentes para que esta pessoa pudesse considerar que é feliz?
Esta questão tem um aspecto mais subtil. Se não sabemos o que é a felicidade, como é que sabemos como caminhar para lá e, acima de tudo, como é que vamos saber que já a atingimos?

2. Não têm um plano para lá chegar
Ligada ao primeiro tema surge a segunda questão: algumas até sabem o que querem, mas não fazem a mínima ideia de como lá chegar…
Ou seja, qual o caminho?
Um grande objectivo não se “come” todo de uma vez.
“Come-se às fatias”, para não ficarmos enfartados.
Por muito básico que o plano seja, convém que exista. Com as acções e passos que achamos que temos de dar para lá chegar.
Prefiro mil vezes alguém que tem um mau plano do que alguém que não tem plano nenhum.
Pelo menos o primeiro sabe o que é que tem de fazer a seguir para lá chegar.

3. As metas não são deles
O que nos leva ao terceiro problema.
A maioria das pessoas não corre pelas suas metas, mas pelas dos outros.
Já lá dizia um amigo meu:
“O meu Pai queria que eu fosse Engenheiro.”
Parece simples, mas aqui reside o problema de muito do insucesso das empresas. As pessoas correm pelas metas da empresa e não pelas suas.
Pela minha experiência pessoal, sempre que isto me aconteceu, dei-me mal.
Há que perceber o que queremos da nossa vida primeiro para que depois percebamos se a meta que a empresa nos coloca à frente vai permitir lá chegar ou não.
Outro problema é quando as metas são da sociedade, da família ou dos amigos.
Acha que tem a mesma energia a lutar por algo que lhe é socialmente “imposto”?

4. Não estão dispostos a pagar o preço
Agora é que começa a doer. Tudo o que falamos antes vai cair nesta pergunta:
“Está disposto a pagar o preço?”
Se não estiver, talvez seja melhor mudar a sua meta ou objectivo. E não é que exista algum mal nisso.
Muitas pessoas escolhem metas que parecem apelativas numa primeira instância, mas esquecem-se de que existe “sempre” um preço a pagar. Seja dinheiro, tempo, relações familiares, saúde ou qualquer outro, ele está lá.
Nós é que não estamos ainda a vê-lo.

5. Sentir-se merecedor
Por último – embora, como deve imaginar, isto não esgote o tema – talvez a mais subtil de todas as questões.
Muitas pessoas não atingem o que querem pelo facto de que de alguma forma, consciente ou muitas vezes inconsciente, não se acham merecedoras do resultado.
O receber é como um elástico.
Se não vamos progressivamente esticando, rapidamente ele volta ao tamanho inicial.
Pense comigo: tem maior facilidade em dar? Ou em receber?
A maioria das pessoas a quem faço esta pergunta na nosso workshop responde “dar”.
Alguns, mas poucos, respondem “receber”, mas olhe que são mesmo uma minoria, muito, muito “piquinina”.
Este é talvez o factor menos explorado na performance das pessoas e das equipas.
Pense comigo.
Tem uma pessoa na equipa que tem um desempenho acima da média. Pelo trabalho que tem apresentado e devido a uma oportunidade que surgiu tem a hipótese de promover esta pessoa para uma posição mais elevada face ao resto da equipa.
Ao promovê-la podem ocorrer diversas coisas. Uma delas é a pessoa, devido a uma auto-estima baixa, achar, embora lá dentro já tenha dado provas do contrário, que não é merecedora.
O que é que acha que vai acontecer?
Provavelmente o seu subconsciente vai sabotar o processo e o que ela acha vai acabar por se tornar realidade por uma questão de congruência mental interna.
Em vez de um profissional de sucesso que foi promovido, temos agora um problema.
É que esta pessoa, ao voltar para a sua antiga posição, já não será a mesma, quanto mais não seja porque agora, perante os olhos do resto da equipa, tem a marca de “falhado”.
E agora? Ainda acha que liderar e conseguir das pessoas que o acompanham o que de melhor elas têm para dar é simples? "

Jose Almeida

terça-feira, 8 de maio de 2012

O que é o desapego?


"Desapego é um dos sentimentos mais difíceis de entender para algumas pessoas, pois não é nada fácil afastar-se de quem mais se gosta, seja por causa da morte ou de uma separação de um relacionamento.
Mas é preciso que, em ocasiões como essa, a pessoa tentar entender o fato ocorrido e seguir com a sua vida.
Há vários tipos de desapego, e um deles é desapegar-se de algo material, algo que gosta, mas não consegue desprender-se.
Para entender melhor, a palavra desapego, é deixar livre o que tem, não ficar a pensar muito, como por exemplo, no caso de alguém que já morreu,  tem que aceitar esse fato e seguir com a sua vida pois se ficar apegado a esse acontecimento, perderá grandes oportunidades da vida.
Momentos que requerem o desapego
Um dos momentos é a morte, como já falamos, a morte é algo que acontece com todos, não há como fugir dela.
No entanto nós achamos que as pessoas que amamos são eternas e não é bem por ai, por isso quando elas “se vão” gera-se uma dor imensa naqueles que ficam e é ai que o desapego entra, pois tem de entender e seguir a sua vida sem aquela pessoa.
Outro momento de desapego é entre casais, quando o relacionamento já não dá mais certo. Esse momento também gera muita dor, principalmente quando uma das partes ainda sente algo pela outra pessoa.
Esse desapego tem que ser ainda mais forte do que o desapego da morte, pois no caso da morte, a pessoa já não estará mais presente e é mais “fácil” de se acostumar com a ausência, já no desapego do término do relacionamento, poderá esbarrar na pessoa sempre e não poderá nem sequer dar um abraço.
Outra coisa que às vezes é necessário se desapegar, é das coisas materiais, pois não levaremos nada dessa vida após a morte.

Como se desapegar das pessoas e coisas

Para se desapegar de alguém que já morreu, um dos métodos é  tentar integrar que isso é algo normal, que acontece com todo mundo e que todos um dia vão morrer também.
Parece um pouco estranho de falar, mas integre a morte na sua vida, viva de uma maneira em que esteja preparado para perder alguém, é difícil, mas é o melhor jeito de não sofrer tanto com a perda de alguém.
Para se desapegar de um relacionamento sério é mais complicado ainda, quando se vê a pessoa, mas o que é mais difícil é de aprender a viver de uma outra forma, ou seja, acostumar-se com uma nova rotina de vida de solteiros.
Por mais que exista amor, tente seguir a sua vida, vai doer no começo, mas o desapego é necessário, afinal se não deu certo agora é porque não é era a pessoa certa ou o momento certo. Com o desapego, você se acostuma a viver sem a pessoa amada.
Por fim o desapego das coisas materiais que também é muito importante, pois como já falamos ninguém vai levar nada depois da morte e em alguns casos o comportamento de apego às coisas materiais é interpretado como sendo egoísmo."

quarta-feira, 25 de abril de 2012

O primeiro passo para mudar é querer

"Sim, eu quero! Quero a felicidade, quero a paz, quero a conexão plena com o Divino, quero equilíbrio pessoal e serenidade, quero confiança e entrega, quero um relacionamento pleno, quero prosperidade, quero saúde... posso querer muitas e muitas coisas, mas a não realização delas pode trazer sofrimento, decepção e doença.


Viver em plenitude é algo que requer empenho e desafio pessoal de crescimento, e o primeiro passo só pode ser dado por si. O querer aqui tem que ser de alma, tem que ser carregado de toda convicção que um dia sentiu  na sua vida. É acordar um dia e dizer: essa doença não me pertence eu não nasci com ela... e se livrar dela! É decidir que um relacionamento não lhe faz bem e partir para novos caminhos e ter firmeza de propósito para dizer: esse emprego não me merece, vou procurar outro e com todo meu poder pessoal vou encontrá-lo e mudar.
Viver assim é estar livre de amarras, é decretar o que de fato deseja para sua vida e encontrar o caminho que a leve a felicidade.


Há, porém, uma armadilha que pode derrotá-la: é a armadilha de se tornar vítima da vida. Quem um dia já não se apegou ao sofrimento e à dor como se fosse um diferencial perante os outros. Mas, no caso, um diferencial negativo que faz com que os outros sintam pena de você. Você é e sempre será a única pessoa responsável por sua vida e a cada momento tem a opção de ser feliz ou infeliz. Nascemos e morremos sós e a única companhia que temos do início ao fim de nossas vidas é a nossa própria companhia. Portanto, faça com que ela seja sempre a melhor companhia do mundo.


Decrete, a partir de hoje, que deseja uma vida diferente, seja em que aspecto for, e busque ferramentas que a ajudem nessa caminhada. O primeiro passo será sempre o seu.
Com as ferramentas necessárias, elimine a fonte da infelicidade em sua vida.
Se começar a analisar sua vida e perceber que um desejo seu foi constantemente frustrado, formando um padrão, tenha absoluta certeza que existe um bloqueio energético em alguma etapa de sua vida que precisa ser eliminado e por trás dele uma autopunição.
Somente quando desejar amor de uma maneira saudável e plena, e, quando estiver disposta a amar na mesma medida, o amor."


adaptado do original de Maria Isabel Carapinha

terça-feira, 20 de março de 2012

Em jeito de reflexão! ;)


Desde 2009 que partilho mensagens, textos, reflexões e interrogações! E hoje em jeito de reflexão partilho convosco a minha alegria ao olhar para trás! Não só a partir de 2009, mas sim 2007, quando comecei o meu caminho de auto-conhecimento. Olho para trás e vejo o meu crescimento de 5 anos como a maior conquista a nível pessoal. Cresci e aprendi  muito mais que nos anteriores anos da minha existência, sem nunca desvalorizar todas as aprendizagens que me levaram até esse ponto de viragem. Sou hoje o resultado de todas essas aprendizagens, vivências, desilusões, alegrias, amores e desamores. Hoje em jeito de reflexão sou uma pessoa muito FELIZ, que se aceita incondicionamente (um bocadito mais que ontem ;)). 2012 está a ser portanto um ano de consolidação de grandes aprendizagens, a aplicação real da minha certificação em Coaching, o reiniciar do Reiki e até a aplicação das minhas imensas leituras sobre Gestão Financeira. Este ano tenho como objectivo, merecer o meu primeiro cliente efectivo de Coaching, tornar-me mestre em Reiki, consolidar a minha imagem interior, equilibrar o interior/exterior com consistência e coerência, criar peças cheias de cor, amar mais e plenamente, sorrir todos os dias e continuar a crescer.

Neste momento de reflexão agradeço a cada um de vós, que leu as minhas partilhas, que partilhou mensagens e reflexões através do blog e a todos os que cruzaram o meu caminho com as suas missões. Sou hoje uma pessoa mais rica, mais feliz, mais atenta, mais mesmo!  

Sou eu mesma com mais potencial por tua causa!

Obrigada!
Sorrisos

Anasonia

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Auto-estima


"Auto-estima significa beleza interior. Não é a beleza que vemos no espelho, todos os dias, mas a beleza inata da alma. A beleza do caráter. A beleza das nossas qualidades naturais. E o que mais procuramos durante a nossa vida inteira? Felicidade, amor e paz. Tudo o que fazemos é porque achamos que aquilo nos fará feliz. Mas o que procuramos? Amor nos nossos relacionamentos, paz na nossa natureza e felicidade no final de cada experiência. E onde essas três coisas podem ser encontradas? Não lá fora. O paradoxo desta busca espiritual milenar é que já possuímos tudo que buscamos."


Adaptado do original de Mike George

TRANSFORMAR PENSAMENTOS




"Aqui vai o seu 1º Desafio que a(o) animo a perseguir e superar, não só nesta semana, mas durante toda a sua vida.
Sempre que identificar um pensamento, um impulso, uma visualização, algo que diga a si ou aos outros, que sejam negativo ou redutor das suas capacidades, que a(o) impeça de estar no seu melhor, deverá refazer esse pensamento, esse diálogo interno, ou essa comunicação com os outros, utilizando a antítese desse pensamento negativo, ou seja, pensará em algo potenciador, positivo, gerador de energia e motivação, etc. 

Falará para si de forma entusiasmada, elogiosa, reconhecida.
Falará com os outros gerando energia, motivação e transformando o seu dia e o das outras pessoas.

Exemplo: se pensa/diz “Nunca faço as coisas bem à primeira” -> passa a pensar/dizer “Sou tremenda(o). Estou a conseguir fazer as coisas bem à primeira, cada vez com maior facilidade!”
Exemplo: se pensa/diz “Sem um café não consigo começar a trabalhar” -> passe a pensar/dizer “Começo o dia com uma energia incrível!”
Exemplo: se pensa/diz “ Estou a ficar velha(o)” -> passe a pensar/dizer “Sou como o vinho do porto, quanto mais velhinha(o) melhor!”
Exemplo: se pensa/diz “Com esta idade, como vou recomeçar?” -> passe a pensar/dizer “Com a experiência que tenho e com a minha força interior, sei que vou triunfar!”

Estes são alguns exemplos do que pode fazer, mas você deve em cada momento ser criativa(o) e divertir-se com este desafio. Vai sentir-se cada vez mais espectacular. Pratique em cada dia, e o maior número de vezes possível."

Autoria: Adelino Cunha

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Não tema demais o futuro!

"Depois de pararmos para pensar, pode até parecer óbvio, mas no dia-a-dia, isto escapa-nos: passado e futuro são projeções da nossa mente. Sim, por mais fortes que sejam as nossas impressões, tudo não passa de lembranças ou projeções que acumulamos aos montes na nossa mente, dando-nos a falsa sensação de que passado e futuro estão aqui, no aqui-agora, quando na verdade não estão. O pior é que, no caso do futuro, tornamo-nos muito ansiosos e/ou temerosos, pois colocamos muita certeza de que as situações que não queremos que ocorram irão surgir independentemente da nossa vontade. Além de ficarmos paralisados no tempo presente, deixamos crescer um sentimento tão perturbador que acaba inevitavelmente levando-nos na direção oposta ao que queremos.
Vamos ver um exemplo simples. Imagine que recebe a tarefa de fazer uma pequena apresentação no seu emprego na próxima semana. Pronto, tudo o que estava a fazer fica suspenso, pois não consegue parar de pensar no quanto será difícil falar para aquelas pessoas. Imaginas-se a falar e a esquecer as palavras, reflete que se não for bem feita,  a sua promoção deixará de acontecer. Então, durante uma semana, come distraidamente, não relaxa, não dorme bem, fica disperso durante as suas atividades diárias e não consegue preparar uma boa apresentação, pois tudo aquilo que pensou não parece bom o suficiente. Aí, acaba cometendo alguns erros por causa da distração que o fazem sentir mal consigo mesmo, tirando ainda mais a sua confiança. Chega o dia, atrasa-se pois esquecesse de por o alarme, não dá tempo de se arrumar bem e aquilo que tinha planeado, na realidade, esquece-se. Neste momento, pelos erros cometidos na semana, mais a sua dispersão no momento da apresentação, já está desacreditado pela empresa. Então, as pessoas não lhe dão um bom acolhimento. Com dificuldade, faz uma apresentação muito aquém das suas capacidades e acaba por perder aquela que parecia ser a sua grande oportunidade.

Percebeu o que aconteceu? Passou uma semana inteira preso a um acontecimento que não existia. Se, por outro lado tivesse programado um horário para montar a sua apresentação e continuasses a trabalhar normalmente, só prestando mais atenção no dia anterior para ver se não se estava a esquecer de nenhum detalhe, com certeza estaria mais calmo e confiante e poderia até mesmo sair-se muito bem, principalmente se ao longo da semana repetisse para si mesmo o quanto este convite demonstra que é bom, pois se não fosse, obviamente não teria sido escolhido.

Este exemplo acima é um convite à reflexão. Percebe quantas horas do dia perde projetando o futuro. Experimente utilizá-las construindo o presente. Afinal de contas, o futuro é a materialização dos seus atos no agora."

adaptado do original de Vanessa Mazza

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Qual a melhor versão de mim mesmo/a?



"Uma das coisas em que habitualmente penso quando
medito um pouco sobre a vida, sobre o que quero para 
a frente, o que me faz correr da maneira como corro, 
é precisamente isto.
Qual é a melhor versão de mim?
– Como líder?
– Como profissional?
– Como marido/mulher?
– Como pai/mãe?
– Como colega?
– Como amigo/a?
Poderá pensar: mas porque é que isto importa?
Aquilo a que eu chamo a melhor versão de mim depende
do contexto, uma vez que consoante o mudamos, as 
nossas prioridades mudam também, a nossa forma de 
actuar muda, a nossa flexibilidade e tolerância muda…
Será que como líder eu me comporto da mesma forma
que como marido/mulher?
À partida a sua cabeça estará já a abanar e a dizer que não…
Muitas vezes o que notamos é que não existe congruência
entre as várias “versões” de nós.
Não que isso seja anormal, muito pelo contrário, poderá
estar ligado ao passado e às experiências 
de vida ou não vida pelas quais passamos, por exemplo.
O que sabemos é que como pessoas e, se quiser, como
líderes, porque todos os somos, quanto 
maior congruência existir entre os diversos contextos da
sua vida, melhor será a sua capacidade 
de liderar e de “fluir” na vida.

Hoje gostaria de lhe propor um pequeno exercício para o
fazer pensar.
Pegue numa folha de papel, ou se quiser faça isto no
computador, com uma folha de cálculo, para ser mais fácil 
corrigir e alterar.
Desenhe um conjunto de colunas. Serão necessárias tantas
 colunas como os contextos da sua vida.
Pode, por exemplo, tomar como base a lista anterior, mas
se aceitar a sugestão faça-o de uma 
forma moderada, ou seja, para já não exagere nos contextos.

Tomemos por exemplo apenas três:
– Líder / Profissional
– Marido/mulher
– Amigo/a

Quanto mais colunas colocar, mais o processo complica, por isso…
Agora pegue na primeira coluna e liste todos os seus valores.
O que são valores? Pense neles como o seu sistema operativo.
Se tomar como exemplo o seu computador, ele tem um conjunto
de regras ou programações que lhe permitem actuar ou fazer coisas.
Por outro lado, essas mesmas instruções podem não permitir
fazer muitas outras coisas, devido precisamente à sua 
programação.
Se quiser, coloque a si próprio esta pergunta:
“De que é que eu não prescindo como “Profissional”
(por exemplo) em termos de actuação?”
Uma forma alternativa seria imaginar:
“Se eu estivesse no meu próprio velório e já nada mais
importasse ali estendido no caixão, o que é que as 
pessoas à minha volta diriam de mim?”
Quando pensamos desta forma começam a emergir
algumas ideias. Por exemplo, em termos profissionais
alguns dos meus valores são:
– Ajudar quem merece
– Contribuir
– Evolução Pessoal
– Família
– Honestidade / Integridade
Vamos seleccionar apenas 5 para simplificar o processo.
Não estão por nenhuma ordem específica, apenas estão
listados para que tenha uma ideia mais concreta do que 
estou a falar.
Faça isto para cada uma das colunas!
Não existem limites ao número de valores que pode listar.
Faça-o da forma mais completa possível.
Coloque-se mesmo no contexto, imagine as perguntas
anteriores, mas estando associado a cada contexto.
Agora que tem a sua lista vai começar a ver uma coisa.
Alguns dos valores aparecem em mais do que uma
coluna. O que é que isto quer dizer?
Poderá significar que se adequam a mais do que um
contexto, mas poderá também ser um indicador, 
dependendo do valor em causa, de que para si ele é 
mais importante ou frequente do que os outros.
Agora foque-se apenas numa coluna.
E faça uma primeira ordenação por importância do
valor para si.
Quanto terminar esta primeira ordenação, passaremos
à fase seguinte.
Chamemos a esta parte validação de valores.
Pegue na sua lista e coloque a si esta pergunta para
cada par de duas linhas.
Por exemplo, tomando como base a lista acima:
- Se só pudesse ter “Ajudar quem merece” ou “Contribuir”,
qual deles é que escolheria?
Imaginemos que eu escolhia “Contribuir”.
Tomaríamos o “contribuir” e passaríamos à linha seguinte:
- Se só pudesse ter “Contribuir” ou “Evolução Pessoal”,
qual deles é que escolheria?
Escolhendo o “Contribuir”, prosseguiríamos.
- Se só pudesse ter o “Contribuir” ou “Família”,
qual deles é que escolheria?
Escolhendo “Família”, prosseguiríamos.
- Se só pudesse ter o “Família” ou “Honestidade / Integridade”,
qual deles é que escolheria?
Escolhendo o “Honestidade / Integridade”, chegamos a
uma nova lista de ordenação de valores.
Sei neste momento que o Valor mais importante para mim
é “honestidade / integridade”.
A partir deste momento eu tenho o primeiro elemento
de ordenação da lista. Tomaria agora o segundo e 
começaria de novo até ter a lista toda ordenada.
Se reparar, vai haver alguns valores em que não será
fácil tomar uma decisão. Mas isso é mesmo parte do processo.
O que é engraçado é que quando fazemos este exercício
começamos muitas vezes a descobrir porque é que 
em certas situações ou, se quiser, contextos, funcionamos 
da forma como funcionamos.

Esta semana pare um pouco para pensar:
“Qual é, de facto, a melhor versão de mim?”

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Estratégia para vencer em 2012: Quatro motivos para dar!


Matriz 4 Motivações  para DAR
"Conheça as 4 principais motivações para dar:
Qualquer razão é boa para dar, e cada quadrante encerra diferentes motivações, objectivos e benefícios.
O Quadrante 1 é o do dar sem pedir retorno. Sabemos hoje que a generosidade compensa por si própria!
Segundo um recente artigo da revista Visão, ter comportamentos e gestos solidários acciona os circuitos de recompensa do cérebro libertando as hormonas da “felicidade” (Dopamina e Ocitocina), permitindo até a criação de novos neurónios e o fortalecimento do sistema de defesas, entre outros benefícios (Prof. Stephen G. Post).

Este fenómeno já era conhecido nos comportamentos e gestos do Quadrante 3, pois fazer algo que apetece e satisfaz, tem idêntica reacção químico-hormonal.

O Quadrante 2, refere-se às dádivas rituais, como as de Natal, aniversários, ou protocolares, usadas socialmente para criar boa vontade.
No Quadrante 4, estão os tipos de dádivas mais importantes no mundo dos negócios, nomeadamente nas
actividades de NETWORKING PROFISSIONAL, procurando criar RECIPROCIDADE.
Ao dar e ajudar proactivamente os outros, partilham-se recursos que podem contribuir para o seu sucesso profissional ou pessoal, e simultaneamente ensina-se acerca do nosso carácter e competência. Estes recursos podem ser informações, opiniões, oportunidades, acessos, apresentações a outros executivos ou recomendações e referências.
Quem os recebe vai desejar retribuir, excendendo o benefício percebido, e assim também contribuir em muito para o sucesso de quem lhe gerou valor-acrescentado,cultivando uma relação mutuamente benéfica e fomentando uma cultura de abundância de recursos.
Para começar a receber e evoluir nos estágios das relações, o primeiro passo é dar.
Semeie” e “Cultive” relações dando generosamente e sem exigir retorno imediato."

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

O que é que vais fazer de diferente este ano?



"Não me lembro da citação exacta, mas Albert Einstein disse uma vez que “Loucura é fazer a mesma coisa e esperar um resultado diferente.”
No entanto, é isso que acabamos por fazer durante a maior parte das nossas vidas. Criamos uma zona de conforto e começamos a ficar mais reservados em relação a sair dela.
A maioria de nós vive dentro da sua bolha, um lugar seguro e saudável, e enquanto não sairmos dela, nada de mal pode acontecer.
Mas a bolha é uma ilusão.
O mundo move-se por fora da bolha, de uma forma caótica, imprevisível, e a qualquer momento a nossa bolha pode rebentar. Pode surgir uma doença, um acidente; a companhia onde trabalhamos pode fechar, ou anos de trabalho intensivo podem finalmente cobrar à nossa saúde o que é devido e levar à exaustão.
Nestas ocasiões, para as pessoas que viveram quase toda a sua vida dentro de uma bolha, é como se o mundo acabasse.
Já para quem está habituado a sair da bolha, é um desafio para superar.

Aprende como uma criança

Lembras-te como aprendíamos quando éramos pequenos? Não parávamos de fazer coisas, de fazer asneiras.
As crianças ainda não estão calejadas pelo mundo, fazem muitas perguntas e a curiosidade natural leva-as a arriscar.
É por isso que se queimam, que se esfolam, que se cortam e que partem braços e pernas.
Também é assim que vão superando os seus limites e descobrindo o que é que funciona e o que é que não funciona.
Claro, experimentar coisas novas pode, muitas vezes, causar desconforto, embaraço, até dor. Aprender não é fácil.
E ao mesmo tempo, experimentar coisas novas abre novos horizontes e define mais a nossa personalidade. Faz-nos pensar em coisas novas, descobrir gostos (e desgostos) novos, exercitar o nosso cérebro e a nossa criatividade.


Conversa com um estranho

Estamos expostos a outras pessoas todos os dias – na linha da caixa de qualquer loja, super-mercado, ou serviço público, por exemplo.
Normalmente, nestas situações, estamos aborrecidos para lá do tédio, a percorrer a lista de contactos no telemóvel desesperados para arranjar alguma coisa para fazer.
Ninguém gosta de estar aborrecido; estão ali presentes cinco, sete, dez pessoas aborrecidas, e no entanto o mais natural é ninguém querer “incomodar” os outros.
Porque é que criámos esta barreira psicológica que nos leva a pensar que alguém prefere estar sem nada para fazer do que conversar com outro ser humano?
Sorri, e diz “Olá.” Conversa sobre o tempo, sobre o tamanho da fila, sobre alguma coisa em redor. Pergunta as horas ou se sabe onde fica um sítio qualquer na zona.
A maior parte das vezes, a pessoa vai ficar agradecida por quebrares a monotonia do dia.
E no caso pouco provável de fingirem que não te ouvem? Esfolaste um joelho, como uma criança que está a aprender a andar de bicicleta. É assim tão mau?
É razão para desistir?
A maioria das coisas de que temos medo acabam por não ser assim tão incomodativas na pratica, e quanto mais as vivemos, menos incomodativas se tornam, até que deixam de ser importantes.
Assim se ganha confiança.

Vai pelo caminho mais longo

A repetição é uma coisa confortável. Um caminho torna-se familiar, é eficiente. Poupa-se tempo a ir para o trabalho e a voltar para casa, a ir às compras, a ir buscar os míudos, e tudo mais.
A repetição também mete o nosso cérebro em auto-piloto. Seja a conduzir ou a andar, já o fazemos sem reparar nas coisas, torna-se tudo uma imagem baça na nossa cabeça quando tentamos recordar, o dia de hoje a fundir-se com todos os anteriores.
Mete o teu cérebro em actividade. Dá-lhe um novo alimento! Varia a tua rotina – sai de casa uns minutos mais cedo e vai por uma rota diferente.
Sê um turista na tua própria cidade! Procura e experimenta novos restaurantes, novas lojas, novos mercados. Vai fazer as tuas compras habituais a um local diferente.
Estas novas experiências vão ter vários efeitos: vão ajudar a revitalizar lentamente aquele prazer infantil de descobrir algo novo; vão fazer os sentidos ficarem mais atentos ao que nos rodeia, e portanto, tornar-nos mais perceptivos a oportunidades e situações; e vão ajudar a despertar o cérebro daquele estado adormecido em que uma rotina constante o coloca.

Portanto, que coisas diferentes podes fazer? Como vais começar o teu ano de forma diferente?"




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