segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Fim de ano, chance de recomeçar!!!


"Entra ano e sai ano, muita coisa se repete. Correria no final do ano para fazer compras, organizar e participar de eventos, atender a convites, lidar com a solidão ou com a casa cheia, planejar o pagamento de contas, administrar o tempo, driblar o cansaço... Depois chegam as famigeradas promessas que não se cumprem, todo tipo de plano que fica para a próxima segunda-feira, o próximo mês, o próximo ano. Vamos protelando as ações, esquecendo, ou tentando ignorar, que assim estamos protelando a vida.

O tempo que temos nas mãos é esse instante. O ontem são sequências de imagens que nos causam a ilusão de que ainda existem, porém não passam de memórias registradas em nosso íntimo. O amanhã é uma promessa constante que se realiza a cada dia, porém insistimos em não enxergar (o hoje é o amanhã do ontem). Persistimos na ideia de um amanhã que nos salvará de nossos medos, que atenderá todos nossos anseios, como num passe de mágica. Excluímos de nosso campo de visão duas palavras-chave: liberdade e responsabilidade. Somos livres para criar e responsáveis pelas consequências advindas do que criamos. O seu hoje é o retrato da sua liberdade de ontem. Não agir? Ficar olhando o tempo passar ou simplesmente atropelá-lo? Tudo isso são escolhas veladas que fazemos ao negarmos a nossa responsabilidade sobre a vida que temos nas mãos.

Oportunidade de recomeçar

Finais de etapas carregam em si convites muito especiais, pois nos permitem lidar com a possibilidade de avaliar, ritualizar a passagem, recomeçar. Sentimos em nós algo diferente, como se o tempo remoçasse e nós embarcássemos junto. Mas para aproveitar essa dádiva precisamos de algo mais: um senso de responsabilidade (sim, ela de novo!) sobre o tempo que nos é oferecido dia a dia. Avalie com carinho, com certa dose de seriedade e outra de leveza: como foi o ano que passou? Como você viveu seu tempo?

Avalie cada campo de sua vida: saúde física, saúde mental, trabalho, família, espiritualidade, afetividade, sexualidade... Como você tem vivido cada um deles? Como você tem se cuidado? Se achar que pode lhe ajudar, anote, registre. Deixe que os sentimentos lhe apontem essa avaliação e aprofunde: quais aspectos precisam ser trabalhados? De que maneira posso viver mais plenamente?

A partir de uma avaliação sincera, inteira, interessada e amorosa de seu próprio processo, você pode dar outros passos. Aqueles ligados ao planejar. Não um planejamento rígido, mas uma definição de metas tangíveis e divididas em passo-a-passo. Dedique tempo e espaço para construir essa visão de propósitos. Registre da maneira que tenha mais a ver com sua alma: faça um mural com recortes de revistas e palavras-chave, elabore um planejamento com tópicos, escreva uma carta para si mesmo, faça uma obra artística que simbolize suas reflexões, enfim, escolha o meio que possa melhor traduzir suas impressões e seus ideais. E vá até o fim. Tome essa tarefa como um exercício de atenção para com você mesmo, por isso será importante concluir e ir acompanhando o que esse projeto irá despertando em você.

Não ceda à tentação de deixar para amanhã. Inicie seu novo projeto de vida já mudando este padrão de procrastinar, postergar, protelar."Dê um passo hoje, agora mesmo. Cuide-se, trate aquilo que se refere a você com todo zelo que se dedica a alguém muito amado: isso é exercitar a autoestima, isso é usar sua liberdade com responsabilidade para gerar bons frutos.

Prepare-se para uma nova etapa, para um novo ano, renovando já suas atitudes, apostando já em seu potencial criativo!"

Juliana Garcia

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Sete ideias de felicidade


"Um grande executivo amigo meu pediu-me para falar sobre felicidade para um grupo de altos executivos de empresas. Vou contar o que eu contei para eles: as sete ideias da felicidade.

1. Todos nós, homens e mulheres, temos “TPM”. Com uma diferença: as mulheres sabem quando estão de TPM, mas os homens não! Nesses dias é melhor tomar cuidado e não agir de modo impulsivo. Muito cuidado para não colocar o seu mau humor em cima de ninguém.

2. Felicidade é ter equipa. Quando tem uma equipa, seja na sua vida profissional ou na vida pessoal, tem com quem dividir as responsabilidades e os esforços, tem alguém que o/a ajuda, de modo que pode viver mais tranquilo/a e feliz.

3. O mestre Osho diz que “somente os perdedores podem ganhar a felicidade”. O espírito de querer ganhar sempre cria uma situação insustentável e ansiosa. Quem quer ganhar todas as disputas, perde a vida.
Felicidade é um estado de aprendizagem, de evolução. Você perdeu? Aprenda. Na verdade, ninguém erra. Ou acerta, ou aprende.

4. Na vida não existe preto nem branco. Nada é tanto o céu ou é tanto a terra. Ninguém é tão maravilhoso que não tenha defeitos e ninguém é tão defeituoso que não tenha virtudes. Compreenda esse equilíbrio e não crie expectativas irreais.

5. As pessoas não discutem consigo. Elas discutem para para jogar as suas próprias frustrações nas suas costas. Elas lutam contra aquilo que você representa.

6. Os caminhos do sucesso não levam à felicidade. Para ter sucesso tem de correr atrás de um objetivo. Para ser feliz tem de gostar daquilo que tem neste momento.

7. Tenha bom astral. Sorria, conte uma piada, brinque. Não se leve tão a sério."

ROBERTO SHINYASHIKI

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Recomeçar, apesar dos desafios!


"Resiliência.Como uma palavra tão diferente pode ter um significado tão prático e um resultado tão poderoso?

Modas à parte, resiliência passa a ser vista cada dia mais como um comportamento fundamental na vida do ser humano que está disposto a experimentar um patamar superior na sua vida. Podemos entender isso simplesmente como melhorar de vida, padrão social, carro, casa, emprego, carreira e assim por diante, ou perceber o infinito de possibilidades que existem contidos nesse conceito. Afinal o que é resiliência?

Talvez um refrão musical que se tornou um ditado popular possa dar-nos pistas importantes. Com certeza que se lembra destas palavras: "levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima". Falada e cantada nos ambientes mais variados, o grande compositor Paulo Vanzolini traduziu a essência desse comportamento. Resiliência é a arte de recomeçar a despeito dos desafios, insucessos ou adversidades. Para podermos ter uma dimensão de sua relevância, foi citada como uma das grandes capacidades que permitiria ao povo americano superar os desafios da crise de 2008. Durante o discurso de posse do presidente Barack Obama, ouvimos a seguinte afirmação: "Vamos superar os desafios, o povo americano é resiliente". Espero um dia poder dizer pessoalmente ao Obama que se o americano é resiliente, que palavra devemos usar para descrever o povo brasileiro? Quando disse isso recentemente numa das minhas conferências corporativas, um engraçadinho disse brincando: acomodado, o brasileiro é acomodado. Contei até 10 e entrei na brincadeira: "Não sei onde viveu meu amigo, mas viajo pelos quatro cantos do país e vejo milhões de pessoas lutando todos os dias, para sobreviver, crescer, estudar os seus filhos, construir os seus negócios próprios mesmo com alto risco, trabalhar duro nas empresas, apesar de impostos injustos, educação muitas vezes precária, insegurança, corrupção, fraude, falta de reconhecimento e tantas outras coisas capazes de desanimar um ser humano".
"Você julga-se acomodado ou resiliente?", perguntei a uma platéia de centenas de pessoas. Em coro ouvi a resposta: "resiliente". "Não sei onde vive meu amigo, mas se é isso que tem observado na sua roda social, tome muito cuidado com quem o tem influenciado no seu dia-a-dia".

Não entre em automático

O meu voluntarioso colaborador respirou profundamente e chegou a esboçar um pedido de desculpas pela brincadeira."Não meu amigo, eu tenho que agradecer-lhe. Ou melhor, todos aqui têm que lhe agradecer, pois é muito comum nas nossas vidas esquecermos-mo-nos que podemos escolher ser resiliente e entramos no automático. Se todos reclamamos, eu também vou reclamar e por aí adiante. Hoje todas essas pessoas puderam pensar, decidir e fazer e escolher ser resilientes. O resultado dessa decisão na vida delas poderá transformar pequenos revezes, em desafios, tristezas em aprendizagem e derrotas temporárias em vitórias permanentes".


Inteligência do sucesso é a inteligência do resultado. É ser capaz de atingir os seus objetivos. Raramente uma pessoa que não é resiliente tem sucesso. Mais que superar uma situação difícil e recomeçar, a resiliência traz em si o conceito da fé e esperança. Isso realmente dá a cada um de nós um poder fascinante e grandioso. Na próxima vez que cair, terá aprendido que a queda faz parte do caminho daquele que busca realizar os seus sonhos, objetivos e metas. A vitória pertence não aquele que nunca cai, mas sim aquele que nunca desiste de se levantar."


adaptado do original de Jô Furlan
Médico, professor e pesquisador na área de Neurociência do Comportamento. Autor do livro Inteligência do Sucesso : A nova inteligência que explica a ciência do sucesso.

Reflexão Pessoal:

Neste momento da minha vida, em tempo de reflexão de um ano inteiro, percebo que tenho sido resiliente sempre...
Apesar de todo o conhecimento adquirido e experimentado, experimento o recomeçar em algumas áreas da minha vida. Confesso tenho dificuldades em aplicar-me em todas as áreas da minha vida, e tendo a descuidar-me nas áreas que estão melhores...
Recomeçar a cada dia, com um novo alento e acreditando que vou conquistar os meus objectivos.
Felizmente caio e levanto-me, choro e limpo as lágrimas, reponho injustiças, redimo-me dos meus insucessos porque sei que vale a pena!
Em tempo de reflexão proponho-me a redefinir objectivos, aplicar-me nas "fatias menos recheadas", enfim a não desitir perante os obstáculos da VIDA!

Obrigada!

Anasonia

domingo, 21 de novembro de 2010

Sem medo de ser feliz


"Quem tem medo da morte? Nunca cruzei com alguém que o tenha.

Mas quase todo mundo com quem cruzei tem medo da vida.
Esqueça o medo da vida... Ou você tem medo ou você vive — a decisão é sua.
E o que há para temer?
Não há nada que possa perder. Você só tem a ganhar.
Esqueça todos os medos e mergulhe de cabeça na vida."

OSHO

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Dê sempre o melhor!


"Um rico resolve presentear um pobre por seu aniversário e ironicamente manda preparar uma bandeja cheia de lixo e sujeiras.

Na presença de todos, manda entregar o presente, que é recebido com alegria pelo aniversariante, que gentilmente agradece e pede que lhe aguarde um instante, pois gostaria de poder retribuir a gentileza.

Joga fora o lixo, lava e desinfeta a bandeja, enche-a de flores, e devolve-a com um cartão, onde está a frase:

“Cada um dá o que possui”

Ou seja:

Não perca sua serenidade. A raiva faz mal à saúde, o rancor estraga o fígado, a mágoa envenena o coração.

Domine suas reações emotivas. Seja dono de si mesmo. Não jogue lenha no fogo de seu aborrecimento. Esqueça e passe adiante, para não perder sua serenidade. Não perca sua calma. Pense, antes de falar, e não ceda à sua ipulsividade."

Tal qual diria o mestre William Shakespeare: Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra.

Portanto, dêem sempre o que há de melhor em vocês.


sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Para reflectir 25


“A diferença entre um vencedor e um perdedor
é somente o "im" de impossível.”

;)

terça-feira, 26 de outubro de 2010

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A Grandeza da GRATIDÃO


"O que valorizamos na nossa vida adquire mais valor. Aquilo em que pensamos e nos concentramos cresce. Aquilo que apreciamos, torna-se ainda mais digno de apreciação. Valorize a sua saúde. Valorize os seus dons, os seus amigos, o seu trabalho e a sua vida, e deste modo a sua percepção começará a transformar-se. Tomará consciência das benção que recebeu na vida (em vez dos aspectos negativos).

Sou um grande fazedor de listas. Sugiro-lhe que elabore uma lista de cinquenta coisas pelas quais se sente grato (é precisamente esse o número, cinquenta). As primeiras dez são fáceis: as pessoas que ama, o seu emprego, o seu lar, e assim sucessivamente. Descubra as suas raízes. Escave (as pérolas exigem sempre um mergulho nas profundezas). Sinta-se grato por ser capaz de falar inglês (ou japonês, ou espanhol, hebraico ou hindi). Demonstre-se agradecido por ter dois olhos, um coração saudável ou por não viver numa zona que esteja em guerra. E agradeça aos outros. Abençoe o agricultor cujo trabalho esforçado lhe permite ter os frutos à mesa do seu pequeno almoço. Abençoe os operários que montaram o automóvel que conduz. Abençoe o operador de caixa da loja do supermercado onde comprou a sua pasta dentífrica. E abençoe a pessoa que o atender no próximo restaurante que frequentar (mesmo que não se aperceba, estes actos transformam as nossas vidas).

Adopte a gratidão como atitude. Contabilize as suas bençãos. Não considere nada como garantido. Aposto que existem inúmeras coisas pelas quais se deve sentir grato e das quais não tem consciência neste momento. Basta pensar um pouco neste assunto. Basta sentir-se grato. Depois, aperte o cinto de segurança e veja o que vai acontecer.”

Robin Sharma

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Correr riscos


"Rir é correr o risco de parecer tolo.

Chorar é correr o risco de parecer sentimental.

Estender a mão é correr o risco de envolver-se.

Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.

Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.

Amar é correr o risco de não ser correspondido.

"Viver é correr o risco de morrer.

Confiar é correr o risco de decepcionar-se.

Tentar é correr o risco de fracassar.

Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é nada arriscar.

Há pessoas que não correm riscos, nada fazem, nada têm e nada são.

Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas nada conseguem, nada sentem, nada mudam e não crescem, não amam, não vivem.

Acorrentadas por suas atitudes, viram escravas e se privam da liberdade.

Somente a pessoa que corre riscos é livre!"
 
Sêneca

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Cuidar dos relacionamentos


"Mais do que nunca, as pessoas estão morrendo de medo de ser abandonadas. De dizer "eu te amo" e não ser correspondidas. E, por isso, continuam abandonando, com medo de ser abandonadas. Dizem não, com medo de ouvi-lo.

O medo da rejeição nos impede de abrir nosso coração profundamente para os outros, pois não queremos nos sentir vulneráveis ou fragilizados. Para não ter de enfrentar esse medo, as pessoas não estão se relacionando em profundidade. Pelo contrário, buscam criar relacionamentos superficiais.

Nos relacionamentos atuais, principalmente entre os mais jovens, predomina a postura de "ficar" com alguém. Às vezes, "fica-se" com mais de uma pessoa no mesmo dia.

Muitas pessoas abandonaram a busca por uma relação mais amorosa, mais comprometida, satisfazendo-se com uma companhia de poucas horas. Um simples passatempo. Assim, no dia seguinte, pode-se ficar com outra pessoa, no outro dia com mais outra e assim por diante. Sem que qualquer relação se solidifique.

Existe até a prática de contabilizar quem beijou mais em uma festa ou em um evento qualquer. Beijam-se pessoas desconhecidas pelo simples ato de beijar, como se bebe água quando se está com sede. O beijo, nessas circunstâncias, deixou de ser a expressão de um sentimento afetivo de aproximação entre duas pessoas, deixou de ser uma entrega, deixou de ser um momento mágico, deixou de ser uma partícula de ligação e entrou no menu da rotina.

No amor, para muitas pessoas, a quantidade se tornou mais importante do que a qualidade... Na verdade, poucas pessoas perceberam que qualidade num relacionamento significa mergulhar em profundidade.

Nesse tipo de relacionamento superficial, não há tempo para conhecer o outro. E sem conhecimento, o amor não se desenvolve. Torna-se quase impossível estabelecer uma base sólida para a relação. (Trecho do meu livro "Amar Pode Dar Certo").

As pessoas estão esquecendo que um relacionamento que realmente nos completa, satisfaz e amplia a nossa dimensão de seres humanos precisa ir muito além disso.

Um relacionamento precisa ser construído sobre o amor, embalado pela cooperação, alimentado pelo respeito, forjado com confiança. Precisa ter aconchego, cumplicidade e doação. Precisamos saber dividir com o outro o nosso cobertor, nas noites frias, mesmo que para cobrir a orelhe dele precisemos descobrir nossos pés - e ficar feliz por estar dando ao outro o melhor de nós.

É preciso aprender a deixar de ver um relacionamento como uma armadilha, de onde não teremos saída, para descobrir nele a chave da nossa liberdade e da liberdade do outro. E isso só pode ser conseguido quando aprendemos a confiar mais".

Roberto Shinyashiki

Vamos mergulhar em BALI???? ;)

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Amo-te!


Para todos os românticos que gostam de surpreender os seus amores, aqui vai uma lista com a frase “Eu Amo-te” em 100 linguas diferentes. E viva o Amor!!!


Africano (africaner) – Ek het jou lief
Albanês – Te dua
Árabe – Ana behibak (para homem) Árabe – Ana behibek (para mulher)
Armenia – Yes kez sirumen
Bambara – M’bi fe
Bangla – Aamee tuma ke bhalo aashi
Belarusian – Ya tabe kahayu
Bisaya – Nahigugma ako kanimo
Búlgaro – Obicham te
Camboja – Soro lahn nhee ah
Chinês Cantonese – Ngo oiy ney a
Catalao – T’estimo
Cheyenne – Ne mohotatse
Chichewa – Ndimakukonda
Corsican – Ti tengu caru (para homem)
Creol – Mi aime jou
Croacia – Volim te
Czech – Miluji te
Dinamarquês – Jeg Elsker Dig
Holandês – Ik hou van jo
Inglês – I love you
Esperanto – Mi amas vin
Estonia – Ma armastan sind
Etiópia – Afgreki’
Faroese – Eg elski teg
Farsi – Doset daram
Filipino – Mahal kita
Finnish – Mina rakastan sinua
Francês – Je t’aime, Je t’adore
Gaelic – Ta gra agam ort
Georgian – Mikvarhar
Alemão – Ich liebe dich
Grego – S’agapo
Gujarati – Hoo thunay prem karoo choo
Hiligaynon – Palangga ko ikaw
Havaiano – Aloha wau ia oi
Ebreu – Ani ohev otah (para mulher) Ebreu- Ani ohev et otha (para homem)
Hiligaynon – Guina higugma ko ikaw
India – Hum Tumhe Pyar Karte hae
Hmong – Kuv hlub koj
Hopi – Nu’ umi unangwa’ta
Hungria – Szeretlek
Icelandic – Eg elska tig
Ilonggo – Palangga ko ikaw
Indonesia – Saya cinta padamu
Inuit – Negligevapse
Irish – Taim i’ ngra leat
Italiano – Ti amo
Japonês – Aishiteru ; watashiwa wa anata o aishite imasu; Aishiteru
Kannada – Naanu ninna preetisuttene
Kapampangan – Kaluguran daka
Kiswahili – Nakupenda
Konkani – Tu magel moga cho
Coreano – Sarang Heyo
Latino – Te amo
Latvian – Es tevi miilu
Libanés – Bahibak
Lituano – Tave myliu
Malay – Saya cintakan mu / Aku cinta padamu
Malayalam – Njan Ninne Premikunnu
Chinês Do Mandarin – Wo ai ni
Marathi – Me tula prem karto
Mohawk – Kanbhik
Moroccan – Ana moajaba bik
Nahuatl – Ni mits neki
Navaho – Ayor anosh’ni
Norueguês – Jeg Elsker Deg
Pandacan – Syota na kita!!
Pangasinan – Inaru Taka
Papiamento – Mi ta stimabo
Persa – Doo-set daaram
Pig Latin – Iay ovlay ouyay
Polish – Kocham Ciebie
Português – Eu amo-te
Romenia – Te ubesk
Russo – Ya tebya liubliu
Scot Gaelic – Tha gra\dh agam ort
Serbian – Volim te
Setswana – Ke a go rata
Sindhi – Maa tokhe pyar kendo ahyan
Sioux – Techihhila
Slovak – Lu`bim ta
Sloveno – Ljubim te
Espanhol – Te quiero / Te amo
Swahili – Ninapenda wewe
Sueco – Jag alskar dig
Alemão / Suisso- Ich lieb Di
Tagalog – Mahal kita
Taiwanese – Wa ga ei li
Tahitiano – Ua Here Vau Ia Oe
Tamil – Nan unnai kathalikaraen
Telugu – Nenu ninnu premistunnanu
Thai – Chan rak khun (para mulher) Thai – Phom rak khun (para homem)
Turquia – Seni Seviyorum
Ukraniano – Ya tebe kahayu
Urdu – mai aap say pyaar karta hoo
Vietnamita – Anh ye^u em (para mulher) Vietnamita – Em ye^u anh (para homem)
Welsh – ‘Rwy’n dy garu
Yiddish – Ikh hob dikh
Yoruba – Mo ni fe

TI AMO!!! <3

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Encontrando-se a si mesma



Sinopse "Comer, Orar e Amar"


"Liz Gilbert (Julia Roberts) tinha tudo o que uma mulher moderna sonha em ter – um marido, uma casa, uma carreira bem-sucedida – ainda sim, como muitas outras pessoas, ela está perdida, infeliz, confusa e em busca do que ela realmente deseja na vida. Recentemente divorciada e num momento decisivo, Gilbert sai da ‘zona de conforto’, arriscando tudo para mudar sua vida, embarcando em uma jornada ao redor do mundo que se transforma em uma busca por si mesma. Em suas viagens, ela descobre o verdadeiro prazer da gastronomia na Itália; o poder da meditação na Índia, e, finalmente e inesperadamente, a paz interior e equilíbrio de um verdadeiro amor em Bali. Baseado no best-seller autobiográfico de Elizabeth Gilbert, Comer, Rezar, Amar prova que existe mais de uma maneira de ver a vida e de viajar pelo mundo.(...)

Mas o maior mérito da longa metragem (e que longa, 2 horas e meia) é não ser direcionado apenas para as mulheres, ou melhor, para esse tipo de mulher que, após conseguir a independência, voltou-se para a casa e, mesmo assim, não consegue encontrar a felicidade. Ele mostra que esse comportamento, essa busca quase insana por algo exterior – trabalho, casamento, filhos, etc. – é inócua. “Comer, rezar, amar” é um filme amplo, leve, que vai fazer a alegria delas e, até mesmo, deles. Acredite. "

Tirado de Pensando ZEN

Ver o meu comentário sobre o livro em: http://criarnovospensamentos.blogspot.com/2009/05/attraversiamo.html

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Apaixonar-se é a ocasião perfeita para se conhecer profundamente


Sempre que nos apaixonamos vemos naquele que amamos o reflexo de nós mesmos. Isso é fundamental para o processo de autoconhecimento.

"A pessoa apaixonada sobrevaloriza aquele que ama. Os psicólogos dizem que projectamos os nossos desejos nele e os psicanalistas garantem que voltamos a ser crianças e encontramos no outro os nossos pais. Quando apaixonados, achamos tudo mais bonito, o mundo parece mais colorido e luminoso. Mas o estado de enamoramento não traz apenas ilusão; também traz conhecimento.

Só é possível que nos conheçamos a fundo, a nós próprios, através de outro ser humano. Fazemo-lo com os nossos pais, enquanto crianças, mais tarde com os amigos, mas sobretudo isso acontece quando nos apaixonamos. Nessa altura, queremos saber tudo sobre aquele que amamos, estar sempre a seu lado, amá-lo e sermos correspondidos para sempre. Vemo-lo não só como é no presente, mas como foi em criança, em jovem, recuperamos todas as suas experiências - incluindo os seus amores. E o mesmo faz ele consigo.

Através dele, portanto, não conhecemos apenas as nossas ambições mas as ânsias, as qualidades, as virtudes e as debilidades, os seus erros e o seu potencial escondido; como um realizador que sabe logo à partida a grande actriz que tem na sua frente, apesar de apenas ver uma menina inocente.

Mas este extraordinário processo de conhecimento apenas é possível com duas condições. A primeira é que cada um, ao contar a sua vida, diga a verdade. Só aquele que é sincero sobre o seu passado abre o seu coração e a sua alma ao outro e pode com ele fundir-se sem perder a própria identidade. A outra condição é a liberdade. Cada um deve ser livre para se exprimir, livre para dizer aquilo que lhe agrada no outro e aquilo de que não gosta.

O estado de paixão é uma grande oportunidade para nos conhecermos a nós próprios e aos nossos desejos em profundidade, sem sermos esmagados ou limitados por limites, vínculos, tabus e hábitos que nos refreiam. Apesar de tudo, muitas pessoas não têm coragem de deixar-se emergir no mais profundo do seu ser, inibem-se, calam-se ou mentem, ou mostram apenas os aspectos que julgam que vão agradar ao seu amado.

É porém a procura contínua do conhecimento recíproco que faz durar o amor. Porque o ser humano tem mil características, mil potenciais, e quando o libertamos dos travões, floresce de autoconfiança e cada novo encontro torna-se algo diferente e surpreendente. Compararia os apaixonados a dois artistas que tiram milhões de fotografias um ao outro, recuperando ora imagens diferentes do seu amado ora de si próprios. Imagens que são produto da sua imaginação mas, em simultâneo, são reais. É assim o conhecimento do amor, assim, tão parecido com a arte."

Francesco Alberoni - Jornalista e sociólogo

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

De braços abertos


"De braços abertos,é assim que eu vou viver de agora em diante, sem medo de ser feliz,de arriscar diante das dúvidas, e não ter medo e sim coragem,de lutar contra os impecílios da vida, e para aquelas oportunidades que ainda não chegaram, pode ter certeza que estarei pronta para recebê-la sempre de braços abertos, pois aqueles que dispençam uma oportunidade , cedo ou tarde vem o arrependimento de não ter tentado e arriscado, e esse arrependimento eu não quero nunca mais, pois todos aqueles que conquistaram o que querem hoje, um dia tiveram medo de receber as oportunidades de braços abertos. "

Yanca Leal

terça-feira, 28 de setembro de 2010

O “impossível” é apenas uma palavra!


"Todos nós, em algum momento das nossas vidas, sonhamos em ser alguém especial, alguém reconhecido e importante. Quem não fantasiou já em ser um Cristiano Ronaldo ou uma Cameron Diaz? Quem não sonhou em ser modelo ou miss universo? E quantas vezes não sonhou já em ter uma fortuna incalculável, ser bem sucedido ou ter um relacionamento extraordinário com a pessoa dos seus sonhos?

Muitas vezes sonhamos em grande e temos muitas aspirações. Infelizmente os nossos sonhos não passam disso mesmo, de simples sonhos. E as nossas aspirações vão acumulando pó nos escombros das nossa memórias distantes.

Mas devido a um turbilhão de eventos, a nossa vida é sujeita a uma tremenda mudança de direcção. Em vez de experimentar aventuras emocionantes, é apanhado na monotonia da vida do dia-a-dia, deixando de viver e apenas existir ou sobreviver.

Mas sabe de uma coisa? A vida pode ser MUITO melhor, basta para isso, aprender a colocar a barreira bem mais elevada.

O problema mais comum em colocar objectivos na nossa vida é a utilização da palavra “impossível”. Grande maioria das pessoas sai do percurso quando começa a pensar “eu não vou conseguir fazer aquilo”. Ou “é muito difícil”. Ou ainda “é praticamente impossível”, “ninguém consegue fazer isso”.

No entanto, se todos pensassem assim não existiriam coisas novas, ninguém iria conseguir inventar nada de novo, a humanidade não teria presenciado a tremenda evolução que se tem vindo a verificar.

Lembre-se que quando os cientistas estudaram a abelha concluíram que seria teoricamente impossível a humilde abelha voar. Mas felizmente para a humilde abelha nunca ninguém lhe disse que seria impossível voar. Então ela voa.

No sentido inverso, algumas pessoas sofrem por sonhar numa vida incrível mas sem passar à acção. Resultado? Desilusão e aspirações desfeitas.

Se você se limitar com duvidas sobre as suas reais capacidades e com hipóteses de auto-limitação, você nunca vai ser capaz de se superar, e alcançar aquilo que acha ser impossível.

Experimente o seguinte exercício: Escreva num pedaço de papel alguns dos objectivos que pretende alcançar na sua vida. Numa coluna coloque as coisas que “sabe que consegue alcançar”. Na coluna ao lado escreva as coisas que “julga ter 50% de hipóteses de alcançar”. E por fim na terceira coluna escreva aquilo que julga ser “impossível de alcançar”.

Agora olhe para os cabeçalhos e esforce-se todos os dias para realizar os objectivos que você “sabe que consegue alcançar”, à medida que vai realizando os objectivos risque-os da sua lista. Quando terminar a coluna das coisas que você “sabe que pode alcançar”, passe para a coluna que “julga ter 50% de hipóteses de alcançar”, nesta coluna à medida que vai concretizando estes objectivos risque os que concretizou e coloque um dos que estejam na coluna “impossível de alcançar” a substituir os que realizou.

À medida que vai avançando neste processo, vai descobrir que as metas que achava que eram impossíveis de realizar se vão tornando mais fáceis de concretizar. E o impossível vai começar lentamente a parecer possível.

Esta técnica não limita a sua imaginação. Obriga-o a colocar em papel alguns objectivos bem elevados e faz com que trabalhe pouco a pouco na concretização das suas metas.

Aqueles que apenas sonham em alcançar as suas metas, sem trabalho árduo, acabam desiludidos.

Por outro lado, se à uma centena de anos alguém dissesse que o homem iria à lua ninguém acreditava. Se dissessem quem seria possível enviar uma mensagem para o outro lado do mundo em apenas alguns segundos, diriam que isso só seria possível em sonhos. Mas com alguma vontade, sacrifício e perseverança, todos esses sonhos considerados impossíveis são agora uma realidade incontestável.

Thomas Edison disse uma vez que o génio é 1% inspiração e 99% transpiração. De facto Edison sabia do que estava a falar. Para alguém alcançar os seus sonhos mais extravagantes necessita de muito trabalho árduo, muita disciplina e hábitos saudáveis que permitam dar pequenos passos em direcção às metas delineadas.

Pergunte a qualquer “personal trainer” que ele lhe dirá que para melhorar fisicamente terá de sair da sua zona de conforto e trabalhar diariamente em prol das suas metas. Lembre-se da frase “No pain, No gain” ou seja “Sem sacrifício não há ganho”.

Portanto amigo, sonhe! Mas não se deixe atrapalhar pelas suas falsas auto-limitações. Pense em grande mas trabalhe na mesma medida, porque o prazer da conquista é proporcional ao sofrimento necessário para a alcançar. Sonhe, lute de forma aguerrida com todas as armas disponíveis e nunca nunca nunca MAS NUNCA desista de tentar alcançar tudo aquilo que sempre sonhou."

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Amor e busca por aceitação



"Muitas pessoas acham que o problema de não serem amadas é o facto de não serem perfeitas. Elas acreditam que precisam ter atitudes que não são delas, agir de forma diferente de como naturalmente fariam para que os outros a amem. Mas será que é esse mesmo o caminho para sermos tocados pelo amor?

Quando uma pessoa não está muito satisfeita consigo mesma, vive o martírio de procurar corrigir os seus erros. Porque está a ver-se como uma pessoa que só sabe errar, o que é muito diferente de se ver como alguém em processo de aprendizagem.

Ao ver-se como imperfeita, a pessoa tenta corrigir-se ao máximo, tenta incessantemente não cometer os mesmos erros. Mas não há muita sintonia com o que lhe é importante aprender, somente com a sua pontuação negativa na tabela de erros.

À procura de aceitação

Podemos cometer esse comportamento em várias áreas da vida, como a busca frenética por melhores resultados profissionais, por exemplo. Porém, na parte afetiva, essa procura pela perfeição gera mais conflitos do que um aperfeiçoamento na carreira, pois a pessoa pode ficar repetindo atitudes em busca de um parceiro e se desgastar, se diminuir, sem ao menos se dar ao trabalho de entender que podemos ser amados como de facto somos.

Geralmente, as pessoas que visam a perfeição têm como meta a aceitação dos outros. No fundo, elas não estão muito preocupadas com a anulação de si mesmas e colocam em primeiro plano os agrados ao parceiro. Além disso, quando se está nesse processo, é comum acreditar que a felicidade depende do outro.

Para descobrir se  está passar por esse processo, pergunte-se:

. Preciso "fazer a média" para que os outros gostem de mim?

. A minha felicidade está mesmo nas mãos de terceiros?

Será que essa "maquilhagem" em cima de quem somos uma dia não será percebida?

Temos algo que precisamos realmente esconder para que o outro não perceba e assim possa amar-nos?

Que tal olhar para si?

O problema dessa busca da perfeição não está no outro, mas sim na nossa maneira de olharmos para nós mesmos. Quando aceitamos quem somos e nos amamos, o outro também toma essas atitudes. Isso já foi dito tantas vezes, mas parece que sempre é mais fácil olhar para fora e buscar ser o que não somos do que encarar que existe um problema interno de não aceitação."

adaptado de Bruna Rafaele

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Arrisque!


"A vida exige de nós uma atitude proactiva. Somos agricultores que recebem apenas as sementes do amanhã, precisamos aprender a plantá-las, cultivá-las, colhê-las.

Muitas vezes a acomodação com a vida que temos significa que nos acostumamos com pouco. É a adaptação aos pequenos sofrimentos diários. É fechar os olhos para as mudanças possíveis com preguiça de correr riscos. É ficar na confortável e segura rotina que criamos em vez de partir em busca de algo mais. Quem foi contaminado pelo vírus da acomodação sempre deixa para amanhã o que poderia fazer hoje.

São pessoas que evitam agir porque não querem lidar com as conseqüências de seus actos. São pessoas que evitam decidir porque não querem perder o conforto nem a segurança que têm – mesmo que esse conforto e essa segurança sejam bastante limitados. Elas se recusam a encarar qualquer tipo de risco, embora tenham talento de sobra para alcançar seus objetivos e serem felizes. Para evitarem o trabalho que terão ao lidar com o sofrimento desconhecido, elas se adaptam ao sofrimento conhecido.

Mesmo que não estejam passando por circunstâncias favoráveis e se sintam mal, preferem que as coisas continuem como estão a alterar sua rotina. Assim, qualquer pequena transformação é evitada. Cria-se uma barreira intransponível às mudanças. Procurar um novo emprego? Nem pensar! Mesmo que a oferta seja melhor e as perspectivas mais promissoras, uma pessoa acomodada não aceita mudar de emprego porque já domina as tarefas que realiza e prefere a segurança de um trabalho medíocre a correr o risco de ser feliz em outra empresa.

Uma pessoa acomodada evita conversar com o companheiro sobre suas frustrações no relacionamento com medo de provocar uma crise afetiva. Uma pessoa acomodada prefere afastar-se de um amigo a criar coragem para conversar sobre algum aspecto que a incomoda. Existem também as pessoas que se acomodam afetivamente. Elas mantêm o casamento, mesmo que o amor já tenha acabado, apenas porque a separação e a busca de uma nova companhia são atitudes que demandam grande esforço. Vivem pensando:

– Para que procurar encrenca?

São míopes: diante de uma situação nova, só enxergam os problemas que poderão surgir e o trabalho que terão. Nunca se dão conta das janelas que se abrem quando deparamos com alguma coisa nova. São pessoas que pensam da seguinte forma:

– Por que me candidatar a um cargo público se isso só traz dor de cabeça?

– Por que tentar me aproximar da mulher que amo se ela não me dá bola?

– Por que estudar mais para conquistar um cargo melhor se isso não adianta nada?

Elas não percebem quanto a coragem de enfrentar esses desafios pode ser importante para sua realização. Estão distraídas, olhando a vida passar sem se dar conta do que está acontecendo ao redor. As coisas ocorrem bem debaixo de seus olhos, e elas desperdiçam seguidamente as oportunidades porque não têm coragem de ir para o tudo ou nada.

Essas pessoas precisam aprender a arriscar apesar da possibilidade de errar. Aprender a enfrentar um desafio mesmo que pareça duro demais. Aprender a reconquistar o amor do filho ainda que para isso precisem derramar muitas lágrimas. Aprender a se impor, embora sintam as mãos geladas devido à tensão e à insegurança. Não dá para permanecer no nosso casúlo: uma lagarta precisa virar borboleta. Não acredite que, se ficar no seu casúlo, estará plenamente seguro.

Ninguém está 100% seguro na vida. Ninguém está livre de sentir dor. Ninguém pode garantir que uma mudança de emprego seja bem-sucedida. Mas, se não se arriscar nem se expuser, jamais saberá o que poderia ter acontecido. Você poderia ter sido feliz no amor, mas não foi. Poderia ter construído uma carreira bem-sucedida, mas não construiu. Poderia ter feito amigos fantásticos, mas não fez. Poderia ter voado por jardins floridos e perfumados, mas não voou. E fará coro com Sueli Costa e Abel Silva cantando Jura secreta:

«Só uma coisa me entristece

O beijo de amor que não roubei

A jura secreta que não fiz

A briga de amor que não causei

(... )

Só uma palavra me devora

Aquela que meu coração não diz

Só o que me cega, o que me faz infeliz

É o brilho do olhar que não sofri»

Arriscar é, portanto, preciso. Acordar para o mundo é preciso. Encante-se com as portas que se abrem à frente a cada novidade que surge em sua vida. Não permita que a porta se feche antes que você tenha visto o que havia do outro lado. Não fique sentado esperando a morte chegar! As pessoas que ficam assim começam, depois de alguns anos, a sentir um enorme vazio no peito. Só então saem desse estado permanente de acomodação, acordam para o mundo e constatam, decepcionadas, que não criaram nada, não arriscaram nada, não aproveitaram nada. O problema é que isso costuma acontecer tarde demais...

Não deixe a acomodação tomar conta de sua vida para não provocar, no futuro, o seguinte comentário que alguém talvez faça sobre você: “Coitado, morreu aos 18 anos, mas só foi enterrado aos 60!” Por isso, dê a si mesmo a oportunidade de aproveitar a vida e nunca a despreze! Lembre-se: quem espera desespera. Se você perceber que está esperando a morte chegar, é hora de sair para o tudo ou nada e mostrar que seu coração ainda pulsa!"

Roberto Shinyashiki

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Abraçar


"Aquele que vive plenamente tem a característica de abraçar o que vem. Nesse sentido, abraçar significa aceitar os outros como são e o mundo como é. Pessoas assim não perdem tempo com qualquer tipo de resistência como culpar, reclamar ou criticar. Elas não levam nada para o lado pessoal e nunca rejeitam ninguém. Elas são capazes de transformar todas as diversas formas de negatividade que possam vir no caminho."

Mike George

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Como mudar o que nos incomoda?


"Em tempos de crise, seja financeira ou pessoal, a necessidade de mudanças na vida torna-se cada vez mais importante. Mudar é importante, mas mudar como? Mudar o quê? Mudar para quê? Responder a estas três perguntas é a chave para que essas mudanças sejam coerentes com a sua história, a sua trajetória até o momento actual.
Como identifico o que precisa ser mudado? Lendo artigos sobre autoajuda? Ouvindo conselhos de amigos preocupados? Radicalizando e mudando tudo de uma vez? Muitas vezes, mudamos levados pela precipitação.Sendo assim,o "barulho" interior, causado pela insatisfação, não permite escutar nossa voz interior que sussurra claramente aquilo que nos incomoda e como podemos mudar.
(...) Temos diferentes meios para nos expressarmos, a palavra falada é um deles, talvez o mais prático, pois carregamos as cordas vocais o dia todo. A palavra escrita já é outro meio, e o que expressa já assume um significado um pouco diferente. Faça o teste: grave uma conversa sua com alguém sobre qualquer assunto. Depois escreva o que pensa sobre aquele assunto. Então leia o que escreveu e ouça o que falou. Perceba como o peso das palavras numa forma ou outra de expressar-se assume proporções distintas, e permite que tenha uma percepção diferente de tal assunto. Muito mais diversa ainda é a proporção dos factos ao ser expressa em meios diferentes, como na pintura, no desenho, na modelagem em argila, na dança. Esta é a missão maior da arte: permitir a expressão daquilo que, de outra forma, não poderia ser expresso, pelo menos, não com as possibilidades que os recursos artísticos permitem.

Voltando ao assunto das metas, elaboramos a pergunta sob uma forma artística, aquela a que estamos menos acostumados, menos condicionados, menos preparados para manipular e criticar durante o processo. Daí seguimos o processo de rever e recontar a própria história, acessando a memória também através da palavra falada e escrita, e através da arte. Ouvir a própria história contada por si mesmo de diferentes maneiras permite uma visão panorâmica, como se você olhasse um vilarejo do alto de uma montanha, e o sentido da sua biografia se revela com maior clareza. É por este sentido que você puxa o fio para criar as suas metas de mudança. E elas precisam sempre responder às três perguntas:

1.O que quero mudar na minha vida?

2.Para que quero mudar isto?

3.Como vou realizar esta mudança?

Estas mudanças, portanto, não são aleatórias, são fundamentadas na voz interna - que traz aquilo que em essência você é e busca a sua missão de vida. É importante que após três meses reveja essas metas, a partir do que realizou no curto prazo:

A forma como age vai de encontro às suas aspirações ou provoca-lhe arrependimento logo após a acção?

Essas metas são possíveis ou somente geradoras de culpa e ansiedade?

Se for o caso, refaça as suas metas em bases mais próximas das suas aspirações e das suas possibilidades neste momento. As metas são um meio para aproximar-se do seu eu interior, não devem ser mais uma cobrança sem sentido que nos impomos. E quando nos aproximamos do nosso eu interior, da nossa essência, aproximamos-nos desse estado que sempre buscamos: a felicidade!"

Marcelo Guerra

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Desculpite - Epidemia da Humanidade
























"Desculpite !

Ora aqui está uma das maiores epidemias que assolam a humanidade e para a qual a OMS ainda não lançou nenhum sinal de alerta. Aliás, não se trata de uma epidemia, mas sim de uma pandemia - uma epidemia à escala global.
É uma doença que ataca qualquer pessoa, independentemente do seu país, nível económico, faixa etária, religião, formação base, sexo, cor de pele, enfim… é global e tem uma capacidade de se reproduzir deveras assinalável. O vírus da Desculpite é de enorme resistência e tem uma capacidade fantástica de se adaptar a novas situações, criando variantes fortes através da sua extraordinária velocidade de mutação.
Sinais: o paciente repetidamente usa as seguintes frases: "Não posso, porque sou português ", "Não posso, porque não tenho estudos", "Não posso, porque sou muito novo", "Não posso, porque já sou velho de mais", "Não posso, porque não é para pessoas como eu, com o meu nível", "Não posso, porque é só para pessoas de um nível mais elevado", "Não posso, porque não tenho dinheiro", "Não posso, porque com o meu dinheiro não me posso misturar", etc.
De todas, a mutação mais corrente tem como sinal mais visível, hoje em dia, a frase "Não posso, porque não tenho tempo".
Estes sinais são reveladores de quê? Afinal qual é a doença profunda, que está levando este pobre doente e as respectivas família, empresa, comunidade e país, para a morte?
Mentalidade de Fracassada(o) ou de alguém que acredita que vai Fracassar e tem medo de fazer algo que ponha em risco a sua "credibilidade".
Para os vencedores não há desculpas. Eles não precisam de se vangloriar ou justificar. Para eles o país, a idade, o sexo, a cor da pele, o dinheiro, a posição, etc. não são obstáculos. E se o forem, até do limão farão limonada.
Para os fracassados tudo pode ser desculpa. Precisam de se justificar. E quanto a limões …."se calhar é melhor esperar porque acho que ainda não estão suficientemente maduros. Se calhar estão verdes. Aguardemos".
Deixo-vos uma sugestão que é ao mesmo tempo um desafio: identifiquem uma coisa, apenas uma, que tenham medo de fazer. Façam o que têm medo de fazer.

Garanto-vos que nesse dia a vossa vida mudou!

Decida em que equipa quer jogar porque está tudo dito e nada feito."

Adelino Cunha

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

LIFE ENERGY


"No passado dia 23 de Julho de 2010 assistimos ao 7º LIFE Energy, desta vez na Exponor e com cerca de 1000 participantes.Mais um evento de contribuição, um mega sucesso, desta vez para a Associação "O Sorriso da Rita”.

Já se sentia a vibração da música pelos corredores, quando um grupo de voluntários Life Training sobe ao palco e nos incentiva a sair da cadeira, a mexermo-nos, cheios de energia, enquanto as últimas pessoas enchiam o auditório da Exponor. A coreografia ao som de “Infinity” já fazia adivinhar o que ali se iria passar.

Mário Caetano, no seu tom calmo e inspirador, é o primeiro dos quatro palestrantes a partilhar ideias. Inicia, desafiando à reflexão: “O que nos impede de atingir o sucesso?”. Mostra-nos uma não-vida, com foco nas limitações, imersão em problemas e num ritmo permanentemente acelerado, atenção à falta de recursos, e os perigos da desresponsabilização diária. Como tudo isto leva invariavelmente ao fracasso (interior e/ou exterior). Mário ajuda-nos a brincar com o medo, a plateia adere e adora (“BuuuuuhH!”). :)

Ricardo Peixe foi o apresentador. Apelidado de Jim Carrey português por Mário Augusto, proporcionou-nos das cenas mais hilariantes da noite, numa performance fantástica!

Antes de surgir Mário Augusto, o segundo palestrante, é-nos mostrado um pequeno filme “Ser estrela”. A ideia dos filmes da Vida, o sonho, os papéis que escolhemos e o nosso potencial de estrelas como base cai como uma luva no que irá ser proporcionado nos seguintes minutos.

Mário Augusto partilhou-se. Contou-nos da sua experiência como jornalista, como começou, o que fez até atingir o patamar que goza no momento.

E as regras apontadas para se ser um bom jornalista confundem-se com as necessárias para ser o que quer que queiramos:

-"Nunca desistir dos sonhos".

-"Sorte" – que é feita por nós, agindo sem nos levarmos muito a sério, mas levando as coisas com seriedade.

-"Respeito pelo outro". "É preciso deixar arder o fósforo devagarinho, arder tudo.", aconselha.

Falou-nos ainda como foi ultrapassando obstáculos, e da persistência necessária - especialmente por parte da sua esposa -, para criar e impulsionar uma associação como “O sorriso da Rita”.

No final da palestra do seu pai (Mário Augusto), a Rita do sorriso presenteia-nos com a sua presença - e mais tarde com o seu agradecimento, em nome da Associação!

De seguida, entra em palco Manuel Forjaz, logo depois da visualização do videoclip da música “The wall” – Pink Floyd. Antevemos que por aí viria provocação…
Manuel desafiou-nos a pensar de forma “light”. Ou melhor, desafiou-nos a pensar, pura e simplesmente! O questionarmo-nos como forma de crescimento, a liberdade como forma de vida, para que tenhamos sempre noção que cada passo que damos é escolhido por nós, numa existência verdadeiramente vivida. Entre outras ideias, incentivos, provocações, contou-nos o que sabe, o que viu, sentiu, e nós agradecemos.

Pedro Vieira encerrou com chave de ouro. De forma concisa e centrada recapitulou as contribuições dos outros palestrantes, lembrando a mudança na mnemónica apresentada pelo Mário Caetano, necessária para atingir a “felicidade”. Descodificou assim a password para o sucesso! Convida-nos a esquecer a não-vida e a abraçar o Método LIFE. Inspirou-nos a ligarmo-nos ao nosso propósito, intencionar realmente os objectivos, tendo em conta as alternativas que existem. E a agir com magistral foco no que planeamos.

No final, construímos um sorriso massivo para a Rita, para todos e para cada um de nós. Missão cumprida!

O maior LIFE Energy de sempre (até agora), foi assim. Teve de tudo: intenções, dramatizações, sonho, realidade, ambição, humildade. Quem está a ler este texto, esteve e sentiu o Energy, sorri. Quem não participou, faça por estar no próximo, porque este conjunto de pessoas, pensamentos, partilhas, diversão e sorrisos conjugaram-se em muitos outros momentos irrepetíveis e absolutamente pessoais para cada um, por isso praticamente inenarráveis.

Um grande bem-haja a todos os que participaram, e aos que nos seguem, apoiam nesta caminhada para uma maior consciência positiva! :)

Equipa LIFE Training

Foi com um enorme orgulho que fiz parte da equipa de voluntários! Contribuir, aprender, partilhar, diversão, sorrir, rir, dançar... Uma noite em cheio na Exponor para todos aqueles que escolheram estar numa sexta à noite depois de um longo dia de trabalho, a ouvir histórias de vida e dicas para ser mais a cada dia...

Obrigada do fundo do coração!

Anasonia

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

5000 sorrisos!!! :D


5000 sorrisos !!! :)

É o que espero ter proporcionado a cada visitante do meu blog. Assim como reflexão, aprendizagem, esperança e muito optimismo!!!
Hoje estou muito muito grata a todos por todo o carinho, aprendizagem, partilha e por me terem ajudado a crescer neste meu cantinho.
Um grande beijo e um MEGA sorriso, àqueles que me visitam, que comentam e àqueles que apenas dão uma espreitadela a este cantinho de "Palavras Soltas ao Vento"

Espero por mais 5000!!! ;D

Anasonia

domingo, 1 de agosto de 2010

Como mudar o que nos incomoda?

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"Em tempos de crise, seja financeira ou pessoal, a necessidade de mudanças na vida se torna cada vez mais importante. Mudar é importante, mas mudar como? Mudar o quê? Mudar para quê? Responder a estas três perguntas é a chave para que essas mudanças sejam coerentes com sua história, sua trajetória até o momento atual.

Como identifico o que precisa ser mudado? Lendo artigos sobre autoajuda? Ouvindo conselhos de amigos preocupados? Radicalizando e mudando tudo de uma vez? Muitas vezes, mudamos levados pela precipitação.Sendo assim,o "barulho" interior, causado pela insatisfação, não permite escutar nossa voz interior que sussurra claramente aquilo que nos incomoda e como podemos mudar. É aí que a proposta da Terapia Biográfica melhor mostra seus efeitos. Através de um trabalho chamado Panorama Biográfico, em que a primeira atividade é elaborar uma pergunta, geralmente expressa de forma artística, por meio de aquarela ou modelagem em argila.

Por que de forma artística e não simplesmente falando? Temos diferentes meios para nos expressarmos, a palavra falada é um deles, talvez o mais prático, pois você carrega suas cordas vocais o dia todo. A palavra escrita já é outro meio, e o que você expressa já assume um significado um pouco diferente. Faça o teste: grave uma conversa sua com alguém falando sobre qualquer assunto. Depois escreva o que você pensa sobre aquele assunto. Então leia o que escreveu e ouça o que falou. Perceba como o peso das palavras numa forma ou outra de expressar-se assume proporções distintas, e permite que você tenha uma percepção diferente de tal assunto. Muito mais diversa ainda é a proporção dos fatos ao ser expressa em meios diferentes, como na pintura, no desenho, na modelagem em argila, na dança. Esta é a missão maior da arte: permitir a expressão daquilo que, de outra forma, não poderia ser expresso, pelo menos, não com as possibilidades que os recursos artísticos permitem.

Voltando ao assunto das metas, elaboramos a pergunta sob uma forma artística, aquela a que estamos menos acostumados, menos condicionados, menos preparados para manipular e criticar durante o processo. Daí seguimos o processo de rever e recontar a própria história, acessando a memória também através da palavra falada e escrita, e através da arte. Ouvir a própria história contada por si mesmo de diferentes maneiras permite uma visão panorâmica, como se você olhasse um vilarejo do alto de uma montanha, e o sentido da sua biografia se revela com maior clareza. É por este sentido que você puxa o fio para criar as suas metas de mudança. E elas precisam sempre responder às três perguntas:

1- O que quero mudar na minha vida?

2- Para que quero mudar isto?

3- Como vou realizar esta mudança?

Estas mudanças, portanto, não são aleatórias, são fundamentadas na voz interna - que traz aquilo que em essência você é e busca sua missão de vida. É importante que após três meses você reveja essas metas, a partir do que você realizou no curto prazo:

A forma como você vem agindo vai de encontro às suas aspirações ou lhe provoca arrependimento logo após a ação?

Essas metas são possíveis ou somente geradoras de culpa e ansiedade?

Se for o caso, refaça suas metas em bases mais próximas de suas aspirações e de suas possibilidades neste momento. As metas são um meio para aproximar-se de seu eu interior, não devem ser mais uma cobrança sem sentido que nos impomos. E quando nos aproximamos de nosso eu interior, de nossa essência, nos aproximamos desse estado que sempre buscamos: a felicidade!"

Marcelo Guerra

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Escolher um caminho


"Num dia destes estava atenciosamente a observar o comportamento de uma formiga que estava numa planta. Essa planta era constituída por várias folhas, relativamente grandes. Coincidentemente a formiga estava numa das folhas superiores da planta e o seu objectivo era chegar ao solo.


Ela não se atirou dessa folha até ao solo ou ficou parada à espera de lá chegar ou que alguém ou alguma coisa a levasse até lá. Ela explorou a folha em que estava e descobriu uma zona que lhe dava passagem a uma folha inferior. Depois explorou essa nova folha e conseguiu um modo de passar para uma outra. Assim, persistentemente, ela acabou por atingir o seu objectivo. Ela não se importou com o tempo que demoraria a atingir o seu objectivo porque, a longo prazo, ela sabia que iria atingi-lo e isso deu-lhe alento.

Esta é, sem dúvida, uma bela história. É muito interessante observar a natureza no seu melhor e verificar que existem procedimentos ou comportamentos tão naturais dos quais às vezes nem temos consciência.

Todos nós temos objectivos, aqueles ideais que queremos vir a concretizar um dia na vida. A preocupação que temos de ter em relação a esses ideais é analisar se eles nos fazem ou farão, realmente, felizes.

Escreve os teus objectivos regularmente e faz uma análise consciente dos mesmos. Se algum deles visa impressionar alguém, obter um status social que será venerado por todos, conseguir ter prazeres rápidos, que não passam disso mesmo, repensa esses objectivos e até que ponto eles trarão uma felicidade duradoura para a tua vida. Agora que definiste o que queres tens de descobrir o modo de alcançar esses objectivos. Se isso implicar desenvolver qualidades que achas que ainda não tens só tens de descobrir um modo de as desenvolver. Nós somos seres com grandes potencialidades que podem ser desenvolvidas se assim o quisermos… Querer é mesmo poder, só tens de dar o primeiro passo.

Termino com um frase que li algures de resume tudo o que foi dito anteriormente:

Quem sabe onde quer chegar escolhe o caminho certo e o modo de caminhar…"

Texto de Cláudia Nóbrega publicado em Mentallux

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Para reflectir 23

"A vida não dá nem empresta;

não se comove nem se apieda...

Tudo quanto ela faz é

Retribuir e transferir...

Tudo aquilo que nós lhe oferecemos."


Albert Einstein.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Amor




"Amor é radiância, a fragância de conhecer a si mesmo, de ser você mesmo.
Amor é uma alegria transbordante.
Amor é quando você viu quem você é; então não resta nada exceto compartilhar o seu ser com outros. Amor é quando você viu que não está separado da existência.
Amor é quando você sentiu uma unidade orgânica, orgástica com tudo que é.
Amor não é um relacionamento.
Amor é um estado de ser; não tem nada a ver com nenhuma outra pessoa.
A pessoa não está em Amor, ela é amor. E é obvio que quando alguém é amor, ele está em amor – mas isso é uma conseqüência, um subproduto, não é a fonte.
A fonte é que a pessoa é amor.
Amor é quando você conheceu o seu céu interior .
Amor é um profundo desejo de abençoar a existência toda....
O amor é algo eterno."

"A Energia do Amor está no ar. Que essa energia se expanda e alcance todos os nossos corações".

Osho

E TU: ÉS AMOR OU PROCURAS AMOR?

sábado, 24 de julho de 2010

Do que é feito o sucesso?


"Por trás de todas as conquistas existem sempre doses enormes de sacrifício, perseverança, abstinência e muita disciplina. Tome como exemplo a carreira profissional. Ela precisa ser construída passo a passo, com esforço e dedicação.

Mas como trilhar com mais segurança o caminho que o levará ao sucesso? Veja algumas dicas:

1. Lembre que é você quem terá de construir o seu caminho para o sucesso. Ele não está pronto e o seu traçado vai depender das suas características pessoais, perfil, desejos e da sua disposição.

2. Esteja consciente de que terá de caminhar com as suas próprias pernas, sem se apoiar em ninguém.

3. Esteja disposto a sempre ir além da sua zona de conforto e dar um passo a mais do que esperam de si.

4. Saiba que vai ter de lutar contra os fantasmas do desconhecido e enfrentar os dragões da inércia e do desânimo. E ainda assim precisará continuar tendo a sua carreira nas próprias mãos.

A vida é a busca por uma constante expansão de fronteiras, uma eterna superação de limites. O profissional campeão realiza as suas metas com força e a certeza da conquista. Mas não descansa sobre os louros da vitória. Está sempre atento para os próximos passos na direcção das suas metas de vida e das necessidades da sua carreira, do mercado e da empresa para quem trabalha.

Estamos a falar de carreiras profissionais. Mas garanto-lhe que essas dicas se encaixam em qualquer outro ramo da sua vida.

Pense sobre isso!"

ROBERTO SHINYASHIKI

Reflexão Pessoal:
O sucesso só pode começar em ti. Só tu podes traçar esse caminho e contar apenas contigo para o continuares a traçar. Sem nunca deixar de entrar em desafio e aumentar a tua zona de conforto. Usar o medo como auxiliar. Apenas uma transformação de poder. Nunca dês o teu poder a ninguém, nem a alguma coisa. Sonha. Conquista. Ama a tua vida. Sem nunca te esqueceres que o teu caminho deixa marcas nas pessoas que por ti passam... Torna-te um exemplo e nunca mais caminharás só. Assim fiz. Assim faço a cada dia. E que bem que sabe ter esse poder de tornar a minha vida um sucesso. O meu sucesso. E se conseguir inspirar alguém com o meu exemplo...  é a cereja no topo do bolo!!!
Obrigada a todos os que me seguem, me apoiam, inspiram, amam, magoam, abrem os olhos, motivam, alertam.... Aqueles que estão lá nos bons e nos maus momentos!!! Vocês são também o ingrediente do meu Sucesso!

Sorrisos do coração! ;)
Anasonia

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Admiração, respeito e confiança


"Pode uma relação amorosa sobreviver sem admiração, respeito e confiança? Na minha opinião, não...

Esse é um tripé de sustentação fundamental para que um homem e uma mulher vivam plenamente um relacionamento afectivo. Não podemos afirmar se tais características são causa ou efeito do amor, mas sabemos que, se faltar uma das três na relação, a convivência ficará comprometida.

A admiração é a nossa capacidade de sintonizar com o belo. É o encontro da beleza de cada um de nós com o belo que existe no outro.

Imagina como seria insuportável viver com alguém e nunca sentir estímulo para dizer: “Como estás bonita/o!”, “Que inteligente que tu és!”, “Sinto-me orgulhoso/a de ti!”, “Adoro fazer amor contigo!”...

Quantas vezes nós simplesmente não reconhecemos as características do outro, que seriam dignas de admiração?

Admirar o seu companheiro/a é saber ver a sua grandeza mesmo nos gestos mais simples.

Já o respeito dá-nos a certeza de que não faremos ou diremos nada que possa desvalorizar a pessoa amada. Quando alguém ama de verdade uma pessoa e protege esse amor, sempre existirá respeito nesse relacionamento.

Quando há respeito entre duas pessoas que se amam, elas não querem que nada de mal lhes aconteça.

A outra característica fundamental para que o amor se desenvolva é a confiança: aquela sensação que temos de que, aconteça o que acontecer, poderemos contar com o outro. É a certeza de que o/a companheiro/a nos quer, mesmo que estejamos num mau momento... É a tranqüilidade e a segurança de podermos contar tudo o que quisermos, sabendo que, se for pedido, o segredo será mantido...

Quando confias em alguém, confirma e confronta qualquer informação que possa ameaçar a relação. Não permaneças na dúvida, baseando-te em suposições.

A pessoa em quem confiamos é aquela que sabemos que nunca ridicularizará os nossos sentimentos, não fará comentários maldosos sobre nós e nunca será desonesta connosco. Mas sempre terá um ouvido atento para nos escutar, um ombro onde possamos chorar ou descansar, mãos que nos estarão sempre estendidas e cabeça para nos ajudar a pensar.

Amar é respeitar, é admirar, é confiar. Pensa sobre isso e faz algo com essas idéias para melhorar os teus relacionamentos."

Autor desconhecido


Reflexão pessoal: Publiquei este texto porque cada vez me deparo com relacionamentos onde falta um destes valores, senão todos... e penso para mim como é possivel continuar este relacionamento!
Cada vez vejo mais pessoas que se acomodam a relações por medo de ficarem sozinhas, por acreditarem que não conseguem melhor, pelos filhos, por segurança, pela sociedade, pela familia, ... Sinto que nos esquecemos de nós... A pessoa mais importante das nossas vidas somos nós! E se não nos soubermos valorizar, mais ninguem o fará!
Uma reflexão importante que devemos fazer nos nossos relacionamentos!

Boa semana com muitos sorrisos

Anasonia

domingo, 18 de julho de 2010

Voa cada vez mais alto!


"Um jovem piloto experimentava um mono motor muito frágil, uma daquelas sucatas usadas no tempo da Segunda Guerra, mas que ainda tinha condições de voar. Ele preparou o aparelho para realizar o sonho da sua vida.

Ao levantar voo, ouviu um ruído vindo debaixo de seu assento. Era um rato que roía uma das mangueiras que dava sustentação para o avião permanecer nas alturas. Preocupado, pensou em retornar ao aeroporto para se livrar de seu incomodo e perigoso passageiro, mas lembrou-se de que devido à altura o rato logo morreria sufocado.

Então voou cada vez mais e mais alto e notou que acabaram os ruídos que estavam colocando em risco a sua viagem, conseguindo assim fazer uma arrojada aventura à volta do mundo que era o seu grande sonho…"

MORAL DA HISTÓRIA:

Se alguém te ameaçar, VOA CADA VEZ MAIS ALTO. . . .

Se alguém te criticar, VOA CADA VEZ MAIS ALTO. . . .

Se alguém te tentar destruir por inveja e fofocas, e por fim, se alguém cometer alguma injustiça, VOA CADA VEZ MAIS ALTO.

Sabes porquê? Os fracos, críticos, invejosos e egoístas são iguais ao ratos, não resistem às grandes alturas.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Permita-se amar


"Com o passar dos anos o amor tem sido muito mais estratégico do que espontâneo. Temos que redescobrir a naturalidade do relacionamento amoroso. As pessoas precisam ter interesse genuíno no outro.

As pessoas vivem fazendo comparações entre elas mesmas e os outros. Comparam também as pessoas entre si. O tempo todo ficam imaginado que, se algo fosse diferente no parceiro, ele seria melhor. Quando você entra no jogo da comparação, sempre, há alguém que sai perdendo. E, geralmente, quem sai perdendo é você mesmo. Ao se comparar, você fica impedido de ver quanto você é o único e especial.

Muitas vezes, as pessoas se sentem agredidas pelos atos negativos do seu companheiro. As características básicas das pessoas que procuramos coincidem, ou se opõem, na maioria das vezes, às de alguma pessoa especial e importante da nossa infância.

Quando iniciamos uma relação, geralmente, vemos o outro como uma pessoa diferente dos parceiros anteriores e muito especial. Porém, à medida que os problemas vão surgindo, começam as comparações com o último relacionamento e, depois de algum tempo, reafirma-se a crença negativa de que amar não dá certo. Dessa maneira, é muito fácil, por exemplo, o casamento entornar em pouco mais de dois anos.

O grande desafio é, justamente, nos desvencilhar da imagem projetada que fazemos de nós mesmos e de quem está ao nosso lado, nos permitindo aceitar as maravilhosas qualidades do ser humano e os defeitos também. Quando, num relacionamento, não estamos amando o outro, mas, a imagem que construímos e buscamos encontrar, e essa imagem cai, permitindo-nos vê-lo exatamente como é, há um desinteresse, um desencanto. Enquanto vivermos sob o domínio da neurose, com sistemas de comparações, jamais amaremos alguém com a intensidade de que idealizamos. Amamos nos sonhos e ficamos sozinhos quando acordados.

Há uma frase de que gosto muito diz: “o casamento dá certo para quem não precisa de casamento”. Normalmente, a compulsão de casar e de viver junto nascem de uma dependência. As pessoas esperam um complemento. Essa não é a função de um relacionamento, o outro não vai preencher uma lacuna, mas sim, ajudar a desenvolver o que elas não têm. Infelizmente, a maior parte das pessoas odeia sua própria companhia e vê no outro uma forma de “salvação”.

O único jeito de amar é buscando a sinceridade. Infelizmente, com o passar dos anos o amor tem sido muito mais estratégico do que espontâneo. Nas revistas femininas via-se muito esse tipo de atitude: “se ele fizer isso, faça aquilo”, o que foi minando a espontaneidade do amor. Nós temos que redescobrir a forma de amar, a naturalidade do relacionamento amoroso. As pessoas precisam ter interesse genuíno no outro.Todas as maneiras de amar devem ser naturais. Quem fica estudando demais o outro, “mata” a possibilidade de amar alguém. O mundo é feito de absurdos e encontros, os absurdos fazem parte, porém, devemos entender que é possível ser feliz, acreditando dia-a-dia na naturalidade dos sentimentos.

Devemos perceber que a única maneira de amar o outro é nos amando. A medida em que você vai desenvolvendo a paz, mais você vai gostando de ficar com você e seleciona melhor seu possível companheiro. Se a pessoa tem baixa auto-estima, usará o outro para “tapar o buraco” de suas carências, no entanto, ninguém resolve a carência de ninguém.

Conviver e saber aceitar a idéia de que qualquer relacionamento pode acabar é a chave para o amor saudável e construtivo. Tentar dominar o parceiro com medo da perda, só faz com que ele se afaste ainda mais. Esse é outro grande desafio da arte de amar: lidar com a possibilidade da perda, sem dominar o outro."

Roberto Shinyashiki é psiquiatra, palestrante e autor de 13 títulos, entre eles: Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Heróis de Verdade, Amar Pode Dar Certo, O Sucesso é Ser Feliz e A Carícia Essencial.
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