Viver em plenitude é algo que requer empenho e desafio pessoal de crescimento, e o primeiro passo só pode ser dado por si. O querer aqui tem que ser de alma, tem que ser carregado de toda convicção que um dia sentiu na sua vida. É acordar um dia e dizer: essa doença não me pertence eu não nasci com ela... e se livrar dela! É decidir que um relacionamento não lhe faz bem e partir para novos caminhos e ter firmeza de propósito para dizer: esse emprego não me merece, vou procurar outro e com todo meu poder pessoal vou encontrá-lo e mudar.
Viver assim é estar livre de amarras, é decretar o que de fato deseja para sua vida e encontrar o caminho que a leve a felicidade.
Há, porém, uma armadilha que pode derrotá-la: é a armadilha de se tornar vítima da vida. Quem um dia já não se apegou ao sofrimento e à dor como se fosse um diferencial perante os outros. Mas, no caso, um diferencial negativo que faz com que os outros sintam pena de você. Você é e sempre será a única pessoa responsável por sua vida e a cada momento tem a opção de ser feliz ou infeliz. Nascemos e morremos sós e a única companhia que temos do início ao fim de nossas vidas é a nossa própria companhia. Portanto, faça com que ela seja sempre a melhor companhia do mundo.
Decrete, a partir de hoje, que deseja uma vida diferente, seja em que aspecto for, e busque ferramentas que a ajudem nessa caminhada. O primeiro passo será sempre o seu.
Com as ferramentas necessárias, elimine a fonte da infelicidade em sua vida.
Se começar a analisar sua vida e perceber que um desejo seu foi constantemente frustrado, formando um padrão, tenha absoluta certeza que existe um bloqueio energético em alguma etapa de sua vida que precisa ser eliminado e por trás dele uma autopunição.
Somente quando desejar amor de uma maneira saudável e plena, e, quando estiver disposta a amar na mesma medida, o amor."
adaptado do original de Maria Isabel Carapinha